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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

IGREJA CATOLICA ASSUME!





RIO - A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou uma carta,


na última segunda-feira, na qual pede que os fiéis não votem na candidata do


PT à Presidência, Dilma Rousseff.

Leia a carta, na íntegra:


Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. Com esta frase,


Jesus definiu bem a autonomia e o respeito, que devem haver entre a política


(César) e a religião (Deus). Por isto, a Igreja não se posiciona nem faz


campanha a favor de nenhum partido ou candidato, mas faz parte da sua missão


zelar para que o que é de "Deus" não seja manipulado ou usurpado por "César"


e vice-versa.


Quando acontece essa usurpação ou manipulação, é dever da Igreja intervir,


convidando a não votar em partido ou candidato que torne perigosa a


liberdade religiosa e de consciência ou cause desrespeito à vida humana e


aos valores da família, pois tudo isso é de Deus, e não de César. Vice-versa


extrapola da missão da Igreja querer dominar ou substituir-se ao Estado,


pois, neste caso, ela estaria usurpando o que é de César, e não de Deus.


Na atual conjuntura política, o Partido dos Trabalhadores (PT), através de


seu III e IV Congressos Nacionais (2007 e 2010, respectivamente),


ratificando o 3º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3), e através da


punição dos deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso, por serem defensores


da vida, se posicionou pública e abertamente a favor da legalização do


aborto, contra os valores da família e contra a liberdade de consciência.


Na condição de Bispo Diocesano, como responsável pela defesa da fé, da moral


e dos princípios fundamentais da lei natural que - por serem naturais,


procedem do próprio Deus e por isso atingem a todos os homens -, denunciamos


e condenamos, como contrárias às leis de Deus, todas as formas de atentado


contra a vida, dom de Deus, como o suicídio, o homicídio, assim como o


aborto, pelo qual, criminosa e covardemente, tira-se a vida de um ser humano


completamente incapaz de se defender. A liberação do aborto, que vem sendo


discutida e aprovada por alguns políticos, não pode ser aceita por quem se


diz cristão ou católico. Já afirmamos, muitas vezes, e agora repetimos: não


temos partido político, mas não podemos deixar de condenar a legalização do


aborto. (confira-se Ex 20:13; Mt 5:21).


Isto posto, recomendamos a todos verdadeiros cristãos e verdadeiros


católicos a que não dêem seu voto à Senhora Dilma Rousseff e demais


candidatos que aprovam tais "liberações", independentemente do partido a que


pertençam.


(a) Dom Luiz Gonzaga Bergonzini"

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